Rola ou não rola?

Hoje acordei com vontade de “polemizar”… Haha! Tem muito post popular demais aqui no blog. Agradar a maioria é ótimo, mas aqui a gente gosta de falar um pouco de tudo, até o que poucos vão curtir (bem, quem sabe NINGUÉM vai gostar dessa vez). O mais cômico é que hoje nem eu vou curtir meu próprio post… Kkk! Nunca usei a mistura de sandália + meia publicamente. Em casa você já sabe, né? Tem hora que não tiramos a meia do pé por nada, então se precisar ir ao quintal pegar alguma coisa, rola calçar a primeira coisa que estiver na frente.

Juro pra vocês que nos eventos me perguntam de tudo, até mais do que na internet. Já aconteceu de estar num lugar bem frio e uma moça me perguntar se podia usar sandália com meia, pois não tinha sapatos fechados. Pensando nela e em quem mais tiver a dúvida, fiz este post. Não gosto de classificar coisas como PODE ou NÃO PODE. Acho que muitas coisas dependem do estilo pessoal, da situação, da forma, do local. Analise aí sua situação e veja as inspirações street style.

Curtiu ou odiou?
Usaria algum desses?

Guia prático de combinação

Friozinho chegando, pezinhos gelando… Só que não! O post de hoje vai ajudar você a esquentar esses pés e essas pernas quando estiver usando saia e vestido. Mas como combinar saia com bota? Como usar vestido com bota? É melhor cano longo ou curto? Qual fica melhor para meu corpo? Aiiiii, quantas dúvidas passam pela nossa cuca. Mas depois deste post sua mente vai abrir, será muito mais fácil se vestir no tempo frio. Veja!

Baixinhas de pernas grossas | botinha de cano curto

Se você tem pernas grossas ou é baixinha, cuidado com a combinação de bota de cano curto com vestido ou saia. Uma dica é uma a botinha com uma meia da mesma cor que ela, pra dar sensação de alongar as pernas, e não “dividi-la”.

Como parecer mais alta? | Cor da meia

Para parecer mais alta, é bom dar uma impressão de continuidade entre a bota e a perna. Por isso, a dica é usar até a bota de cano longo com uma meia da mesma cor que ela. Veja!

Altas de pernas longas | botinha de cano curto

Para as altas e de pernas longas, botas de cano curto com vestidos formam um look diferenciado e bem moderno. Esta é uma aposta que poucos conseguem arriscar, mas é fácil.

Altas de pernas longas | botas de cano alto

Se você é alta, pode usar vestidos e saias que cubram parte da bota sem problemas. Muita gente acha que isso é errado, mas não é.

Baixinhas | botas de cano alto

Mas se você for baixinha, ao usar bota de cano longo é melhor deixar um pedacinho da perna aparecendo.

Todos os corpos | botas sem salto

Se você acha bota sem salto um calçado com cara pesada e visual bruto, tenho ma dica excelente: faça combinações com vestidos florais. Elas criam um visual romântico, feminino e leve. Ah, e nunca saem de moda!

Espero ter ajudado a esquentar seus pezinhos.
Dúvidas e sugestões? Escreva nos comentários.

Existe uma vestimenta adequada
para cerimônias religiosas?

Este post é uma continuação da nossa matéria Igreja não é boate I. Se ainda não leu, corre lá antes de dar prosseguimento nesta leitura aqui. Parece que foi ontem que o escrevi, mas vi que já faz 3 meses. Como ele teve uma repercussão GIGANTE, resolvi conversar mais um pouquinho sobre o assunto tão “polêmico”, mas tãoooo simples de entender.

Antes de tudo, saiba que você é bem-vindo à igreja com qualquer vestimenta. Algumas pessoas podem te olhar de cara feia, mas Deus não faz isso. Porém, assim como planejamos o que vestir numa festa, apresentação de TCC, ocasião política, num encontro romântico e no trabalho, vale também ter uma atenção especial quanto às cerimônias religiosas. Quero também lembrar que a igreja promove a simplicidade e modéstia, que são princípios bíblicos, então as recomendações deste artigo não estão nada relacionadas à classe econômica de ninguém, mas servem como auxílio para qualquer indivíduo que tem interesse na conveniência, na elegância e no respeito. 

Você sabe que empresas podem exigir que seus funcionários vistam uniformes. Os parlamentares, por exemplo, devem usar terno e gravata. Em algumas repartições públicas, é proibida a entrada de pessoas com bermuda, chinelo ou roupa sem manga. Estas são regras de etiqueta, mas o bom senso vai além das normas. Por exemplo, você não costuma andar com roupa de banho no centro da cidade, nem com terno e gravata na praia. Então, como se portar na igreja?

Gostei de um pensamento que encontrei entre uma leitura e outra: “não há regras de etiqueta para o culto, mas há conveniências. E onde há ausência de regras não quer dizer que tudo é válido”. O escritor e apresentador Felipe Aquino explica que, para cada tipo de ambiente, existe uma recomendação de imagem pessoal. “Quando vamos à Igreja, vamos prestar culto a Deus. Sendo assim, a própria roupa que usamos já é sinal de nossa manifestação de louvor, de adoração, de respeito a Deus”, destacou. Glória Kalil, jornalista e consultora de moda, escreveu um texto no qual afirmava que “igreja não é boate”.

Em seu livro Chic[érrimo], ela explica: “cerimônia religiosa exige certa contenção na exibição dos brilhos e do corpo. Decotes e fendas podem ser disfarçados e atenuados por xales e estolas. Sinal de respeito”. Vale lembrar deste acontecimento no programa Esquadrão da Moda:

“Não se trata de uma religião específica, mas sim do respeito que cada um carrega dentro de si quando se dirige a um local sagrado. Certos trajes conotam vulgaridade e falta de conscientização quanto ao real objetivo daquele encontro e desrespeito com as pessoas presentes”. Seria interessante se analisássemos sinceramente nossas intenções ao escolhermos o que vestir, principalmente na casa do anfitrião: Deus. 

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Espero que tenha aproveitado a reflexão.

Rose Quartz – Pantone

Acho que nunca nos atrasamos tanto para falar sobre a Cor do Ano, eleita pela Pantone. Juro que essa foi uma das minha favoritas (imagina se não fosse… Haha). Amei tanto que quis guardar só pra mim até agora, né? Amo cores que transmitem feminilidade e delicadeza. Aposto que você também curte. Pra mim, essa cor combina com todos os tons de pele, desde que saiba escolher bem entre o tom mais fechado ou mais aceso. A cor em tom rosado reflete na pele e nos deixa mais coradas, por isso amo. Fiz uma seleção toda especial pra vocês se inspirarem. Me contem o que acharam!

Qual seu look favorito no post?
Curtiu essa cor?

Do livro “Casamento Blindado”

Na semana passada publiquei um post que rendeu vários milhares de acessos: Os maiores erros da mulher no relacionamento. Foi um sucesso! Fiquei feliz de ver que o povo se importa em otimizar seus relacionamentos. Como disse nesta matéria, estou no meio de leitura muito interessante do livro “Casamento Blindado – seu casamento à prova de divórcio”. A obra foi escrita pelo casal cristão Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores do programa “The Love School”. O sucesso foi tão grande que já foram vendidos mais de 2 milhões de exemplares. Nele, temos a visão feminina e a masculina, o que é um máximo. Depois de muitos pedidos, hoje vou mostrar um pouco do universo masculino: quais seus maiores erros no relacionamento? Se liguem nos conselhos! Não canso de dizer que o livro é muito envolvente, prático e divertido. Por isso decidi compartilhar alguns aprendizados dele com vocês. Com certeza esses pontos podem ser decisivos para o sucesso do seu relacionamento:

Muito homem reclama dos ciúmes de sua parceira, e se isenta de qualquer responsabilidade sobre o problema. Homem, você não pode fazê-la mudar, mas pode reduzir as razões para não alimentar suas inseguranças. Você pode ajudá-la a ter mais confiança nela mesma e em você. Deixe de debater e culpá-la pelo ciúme, comece a se afastar de amizades com mulheres e se limite apenas ao contato necessário. Nenhuma amizade é tão valiosa quanto o seu casamento (isso já começa no namoro). Faça questão de buscar toda oportunidade para fazê-la ter certeza de que ela é a única mulher em sua vida. Que seu alvo passe a ser: passar segurança para sua esposa (ou namorada).

Um estudo reportou que sete em cada dez homens de 18 a 34 anos visitam sites pornográficos na internet. “Ah, mas graças a Deus somos cristãos e isso não nos afeta”. Não se precipite. Uma pesquisa entre os cristãos do EUA revelou que 50% dos homens na igreja eram viciados em pornografia. Outra pesquisa somente entre pastores revelou que 54% deles tinham visto pornografia nos últimos doze meses, e 30% nos últimos trinta dias. Quem está imune? Não é à toa que a pornografia é o negócio que mais cresce no mundo, com um faturamento maior do que os de empresas como Google, Apple, Amazon, Netflix, Microsoft e Yahoo JUNTAS.

A mulher costuma ser a pessoa que aponta o problema, que levanta o assunto na esperança de que o parceiro participe da solução. O homem já tende a ser mais simplista, menos preocupado com detalhes e com pouca paciência para discutir uma coisa que ele muitas vezes nem acha que é um problema. No afã de não se chatear, de querer ficar bem, evita falar sobre o assunto e erra tentando adiar ou rapidamente contorná-lo. Arruma desculpas para não ouvir a mulher: “Agora não, estou cansado, deixa para outro dia”. Às vezes o homem faz isso pensando que a mulher vai acabar se esquecendo do assunto e deixá-lo em paz. Que ingênuos! Quando surge um problema no casamento ou namoro, você tem que agir imediatamente para resolvê-lo. Um problema adiado é um problema aumentado.

“Vejo que os homens, de forma geral, têm a tendência de jogar o problema para a esposa e continuar vivendo a própria ida como se tudo estivesse normal”, diz o autor. A natureza do homem tende a fazê-lo evitar ou fugir da chateação da mulher. Por isso, quando confrontado por ela com um problema, ele logo quer apontar o dedo de volta e sair da conversa. Daí vêm os hábitos tipicamente masculinos de tirar o foco da mulher e colocá-lo no trabalho, no futebol, na televisão, no video game… Esses homens precisam entender que evitar ou fugir do problema não vai resolvê-lo. O homem tem que tomar as rédeas da situação e, como um bom líder, buscar a solução junto com a parceira.

Nós, mulheres, adoramos atenção, só que quando é exagerada e grudenta, dá nojo. Para nós, o homem tem que passar uma força, certa independência e liderança. Podemos não mostrar isso muitas vezes, especialmente quando estamos batendo de frente com alguma decisão dele. Mas por outro lado, se ele começa a fazer TUDO o que queremos, o relacionamento enjoa. Mulher gosta de testar seus limites, para ver até onde pode ir. E se o homem a dá liberdade ilimitada, perdem o interesse. Aliás, diga-se de passagem, homens que não veem os defeitos de suas mulheres e por essa razão não as ajudam a melhorar como pessoa são facilmente manipulados.

O homem costuma se sentir sempre insatisfeito, não importa o quanto tenha trabalhado. Dificilmente você verá um homem dizendo: “Estou satisfeito, realizado, consegui todos os meus sonhos, vou parar por aqui”. Ele nunca acha que chegou lá. Está sempre se cobrando. Além dessa insatisfação, ele ainda fica se comparando com outros homens de maior sucesso, sempre querendo superá-los ou se sentindo diminuído por não ser tão bom como eles. O tempo que o homem passa no trabalho não é uma das clássicas reclamações da mulher? No início do relacionamento, o homem vê a mulher como uma conquista, ou seja, um trabalho. É como se fosse uma competição — quem vai ficar com a menina? Então isso o motiva a trabalhar pela atenção e pelo coração dela. Mas quando finalmente a conquista e se casa, vira as atenções para o próximo desafio, que sempre tem a ver com algum trabalho. Muitas mulheres comprometidas, mas infelizes no relacionamento, são capazes até de ter um caso só para chamar a atenção do cônjuge.

Infelizmente, muitos casais se dão por conquistados no dia do casamento. Agem como se o esforço de conquistar a outra pessoa tivesse acabado quando partiram para a lua de mel. Pronto, casamos! “Nós, homens, principalmente, costumamos fazer isso”, afirma Renato Cardoso, autor do livro. “Para nós, o período que começa com a primeira conversa e vai até a lua de mel é o mais interessante para nossa natureza competitiva. É emocionante saber que ela aceitou sair conosco, ver que ela está gamada e que pensa que somos o máximo… Tudo isso é como se fosse um jogo para nós. Daí o dia do casamento é como se fosse a entrega do troféu”, continua. Quando o campeão recebe o troféu, ele o põe lá em uma estante e aquilo ali vira passado. É assim que muitos homens fazem com a parceira após o casamento. Acham que o jogo acabou. Colegas, aqui vai um aviso: o jogo apenas começou! Se pararem de trabalhar para manter a relação, perderão o jogo.

Espero que tenham aprendido com a leitura.
Compartilhem com os amigos!

Ahhh, o conforto!

Eu me lembro bem da primeira vez que arrumei as malas para ir aos EUA. O Dudu me disse: “Mor, leva tênis porque vamos andar o dia todo”. Eu olhei pra ele com aquela cara e respondi: “Não uso tênis, vou levar só Melissas”. Aiai, me dá vontade de rir só de lembrar. No primeiro dia de parque, parei de sentir os pés de tanta dor. Depois, passamos o dia fazendo compras, andando desde manhã até o fim da noite. Aí já não sentia mais nem as pernas! Eu tinha a sensação de que ao descer do carro não conseguiria ficar em pé. Juro, as pernas ficaram moles e sem obedecer meus comandos.. Kkkk Não demorou muito pra eu inserir na minha lista de compras um belo e confortável par de tênis. Dudu me zoou o resto da viagem.

Nas outras vezes que viajamos, ele nem precisou dizer. A primeira coisa que entrou na minha mala foi o bendito tênis, e ainda comprei outros durante os passeios. E agora, nessa onda de viajar muito para o blog, percebi que deveria aderir aos tênis ainda mais. Não sei você, mas eu morro de frio em aviões e aeroportos. Vejo aquela mulherada viajando de sandália de salto alto e não consigo entender como conseguem. Passei a ser a maior adepta dos quentinhos e confortáveis tênis. E você? Resolvi fazer um post com inspirações. Bora ver?

Qual look faz mais seu tipo?
Odiou algum?

Do livro “Casamento Blindado”

Estou no meio de uma leitura muito interessante do livro “Casamento Blindado – seu casamento à prova de divórcio”. A obra foi escrita pelo casal cristão Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores do programa “The Love School”. O sucesso foi tão grande que já foram vendidos mais de 2 milhões de exemplares. Nele, temos a visão feminina e a masculina, o que é um máximo. Hoje vou mostrar um pouco no âmbito da mulher, pois é o público principal do blog. Mas se quiserem, posso fazer um post no âmbito masculino também. O livro é tão envolvente, tão prático, tão divertido que decidi compartilhar alguns aprendizados dele com vocês. Com certeza esses pontos podem ser decisivos para o sucesso do seu relacionamento:

Nenhum homem gosta que a mulher fique implorando a atenção dele. Você perde o seu valor de mulher. Ocupe-se em se realizar, ajudar as pessoas, fazer alguma coisa com seus talentos, desenvolver o seu chamado. É natural querer chamar atenção do parceiro, buscar sua apreciação, querer sentir-se parceira e importante ao seu lado.  Mas quando isso é TUDO para você, aí já são outros quinhentos. Você acaba fazendo tudo em função da outra pessoa. E se a pessoa não lhe der a devida importância, tudo que você fez não valeu de nada para você.

Muitas mulheres carregam a mentalidade errada de que devem se colocar atrás do parceiro, e não ao lado. É claro que ele não vai ficar olhando pra trás, enxergando o que você está fazendo ali. Muitas mulheres falam que somos aquele suporte do porta-retrato, ali escondidinho. Enquanto os homens ficam em pé, lá na frente, pensam que devem dar o apoio necessário para eles. Essa é uma ideia antiquada. Chega uma hora que cansa só ficar nos bastidores, sentir-se menos importante do que o próprio parceiro, e ficar na dependência dele para suprir o seu valor.

Parceria não é correr atrás do parceiro, e sim correr ao lado. Quando a mulher se acomoda como um suporte escondinho, aquela que fica atrás, o homem não se interessa em dividir o seu dia, não a inclui em seus planos diários. Isto porque a mulher não estará no mesmo barco que ele, e sim num barquinho atrás, tentando chegar perto do iate dele.

Parece que temos essa tendência de focar mais nos outros do que em nós. Vamos de um extremo ao outro. Umas param no tempo por causa da vida amorosa, e outras largam a vida amorosa para seguir uma carreira, como se não pudéssemos ter os dois ao mesmo tempo e sermos felizes. E assim muitas mulheres inteligentes acabam virando mulheres frustradas. Por mais que a carreira seja importante a seguir, precisamos do nosso parceiro para aproveitá-la de verdade. E por mais que a vida amorosa seja importante, precisamos ser independentes dela para que não nos façamos insuportáveis à pessoa que amamos. Se você depende de alguém para ser feliz, nunca conseguirá fazer alguém feliz.

Muitas mulheres fazem do seu parceiro o sol do seu planeta, mas isto é um erro. O parceiro não tem a menor chance de ser o seu sol. Ele tem falhas, nem sempre poderá lhe iluminar ou suprir tudo o que precisa. Por isso, não é sábio colocá-lo nessa posição. Seus olhos têm que estar focados em você primeiro, para que então haja uma mudança real e concreta em seu relacionamento. “Enquanto você olha para as demais pessoas ao seu lado, vai sempre ter problemas”, diz um pensamento.

Quando você faz do parceiro uma pessoa mais importante do que você mesma, você se diminui e se desvaloriza diante dele. Ele tem todo o poder do relacionamento; se quiser lhe ferir, pode fazê-lo quantas vezes quiser, porque sabe que você jamais o deixará. Sua vida girará em torno dessa pessoa, e em vez de investir em você mesma, nos seus valores e talentos, guarda tudo num baú dentro de si.

Deve ser a nossa natureza maternal sempre querer arrumar as coisas, dar um jeitinho nos filhos, fazer  deles melhores em tudo. Só que nosso parceiro não é nosso filho. Uma coisa é você falar ao seu parceiro o que ele deve mudar, outra completamente diferente é ele mesmo descobrir o que deve mudar. Seja um auxílio, não uma pressão.

Homem não gosta de mulher fácil, mesmo que seja a própria esposa. Ele tem a natureza de conquistar. Quando sua parceira deixa de ser uma conquista diária, ele é bem capaz de procurar outras conquistas. Ou seja, ela não pode nem deve deixá-lo sentir que é o centro de sua atenção. O valor da mulher também está em seu mistério, no seu jeito de florescer em uma situação. Não há como um relacionamento florescer com os anos se você, como mulher, não floresce a cada dia. A cada conquista sua, a cada livro que lê, a cada projeto que cria, mais autoconfiante se torna, e mais interessante fica para seu parceiro. Obviamente, vai se tornar uma nova conquista para ele, pois passou a ter luz própria.

Espero que tenha aproveitado cada dica.
Torne seu relecionamento blindado.

Ana Hickmann comenta photoshop em capa de revista: “Gente! Essa não sou eu”

Estampando a capa da revista Cláudia, a modelo e apresentadora Ana Hickmann reagiu ao ver sua imagem com retoques excessivos de photoshop na publicação. Por meio da página do Instagram do impresso, a artista comentou que aquela não era ela e teve o apoio de muitos fãs que desaprovaram os retoques feitos.

Compare seu rosto natural e o transformado:

Filha de Demi Moore critica fotógrafo que usou Photoshop em seu rosto

A atriz e modelo Rumer Willis, de 27 anos, escreveu um desabafo no Instagram após ver que um fotógrafo usou Photoshop num ensaio estrelado por ela. Rumer é filha dos atores Demi Moore e Bruce Willis. “Para os meus amigos e fãs que publicaram essa foto, eu gostaria que vocês a deletassem. O fotógrafo usou o Photoshop no meu rosto para diminuir a minha mandíbula — e eu acho que seria realmente ofensivo para qualquer pessoa se tentassem mudar a sua aparência de uma maneira tão drástica”, escreveu. “Eu amo a minha aparência e não vou apoiar ninguém que sente a necessidade de mudá-la para me deixar mais bonita. Quer eles percebem ou não, isso é uma forma de bullying, e eu não vou apoiá-la”.

Confira a foto em questão (ela é a de cabelo preto):

Veja uma foto sua sem retoques digitais:

Manu Gavassi não se reconhece em foto e boicota revista

(Na esquerda, foto da capa da revista. Na direita, sua foto ao natural)

A cantora e atriz Manu Gavassi anunciou sua capa da revista Vip com críticas à publicação. A jovem declarou que não se reconheceu na imagem por conta dos retoques de photoshop utilizados e fez críticas aos padrões de beleza impostos pela sociedade com a hashtag #MeSintoLindaComoSou. “Sim, estou boicotando minha própria capa porque quase não me reconheci com tanto photoshop. Não pareço uma garota real, pareço um boneco de cera. E se era pra eu me sentir bonita, poderosa e natural em capa dessas, eu me sinto o contrário”, declarou Manu em sua fanpage.

Pra mim ser linda é acordar descabelada e se amar, é amar suas curvas e seus ossinhos, ser linda é sorrir sem motivo, é ser feliz, é não precisar impressionar ninguém, nem se desesperar pra se encaixar em padrões surreais, é ser inteligente. É ser especial com seus defeitos e qualidades. É ser você. Você tem o direito de se sentir linda. Depois de anos sofrendo pra que a minha imagem agrade as pessoas e a mim, anos tentando ser parecida com capas de revista, percebo que ser linda e sexy na vida real é o oposto disso”, finalizou.

Kerry Whashington critica revista por Photoshop em capa: “Sentimento infeliz”

A atriz Kerry Washington usou o Instagram para reclamar da edição desta semana da revista Adweek, em que ela é a estrela de capa. Segundo a americana, o uso de Photoshop na imagem foi tão grande que o resultado final “não se parece nada com o que vejo no espelho”. “Tenho que ser honesta… Me surpreendi com a capa. Olha, eu não desconheço o Photoshop. Acontece muito. Ontem, no entanto, eu me senti desgastada. É estranho olhar uma foto de mim mesma que é tão diferente do que eu vejo no espelho. É um sentimento infeliz”, escreveu Kerry na rede social.

A seguir, uma foto dela sem retoques:

Tenha orgulho em ser uma mulher exclusiva.
Busque sempre a melhor versão, mas de VOCÊ.

Pantalona curtinha

Acho que nunca fiz tanta cara feia pra uma tendência como essa da pantacourt, que nada mais é do que uma pantalona curta. Acho que por deixar os cambitos de fora (ainda mais meus cambitos finos), não me agradou. Mas como muitas outras vezes na vida, comecei a me simpatizar com a “coisa”. De tanto que vi nas vitrines e na internet, passei até a achar a coitadinha bonitinha. Achei interessante elas parecem saias midis, dependendo do ângulo que se vê. Comportada, folgadinha e super estilosa… Quem sabe você adere à moda.

“O mais usual são proporções que ficam bem nas juntas, que já acompanham o desenho natural do corpo. Mas no caso da pantacourt ela corta o meio da canela, o que pode não favorecer todo mundo”, comenta Gloria Kalil, consultora de imagem. “Quanto mais pele à mostra, mais fácil usar a pantacourt”, continua.

COM QUE SAPATO USAR? Pra não errar de jeito nenhum, Gloria Kalil indica que se use a pantacourt com sapatos nudes, que dão a impressão de pernas alongadas. Mas o princípio dela é quase o mesmo princípio da saia midi, então dá, por exemplo, para usar com um sapato baixo ou tênis. Mas o salto alto ajuda, seja ele fino ou grosso, pois dá uma alongada no corpo. Os sapatos baixos dão uma sensação de perna mais curta, então avalie seu corpo. Vale lembrar que bicos finos sempre dão a sensação de pernas mais alongadas.

A seleção é bem variada, para todos os estilos.
Gostou de algum modelo ou jamais usaria nenhum?

A linguagem das roupas

“A roupa é uma das primeiras falas”, li num artigo sobre imagem. O assunto me interessou tanto que emendei um estudo em outro. Quis ler tudo que encontrava sobre o tema. É muito importante sabermos que nosso estilo de vestimenta expressa diversos ângulos da nossa personalidade e até revela nossos conflitos internos. De acordo com Sérgio Lage, mestre em Sociologia e consultor na área de Comportamento, “a roupa nos constrói e tem um poder sobre nós”. Ou seja, ela tem poder de criar nossa identidade pessoal e social: quem somos e como queremos ser vistos. “Os objetos que usamos mandam mensagens sobre quem somos, como queremos ser vistos e aspiramos ser”, continua Lage. Segundo ele, “nós falamos através das nossas roupas, e elas são signos visíveis de nossa condição social e de nossa autoexpressão pessoal”.

A psicologia e ciência nunca abordaram tantos assuntos sobre imagem pessoal. Se tem algo que os artigos e estudos concordam é que roupas e acessórios são mensagens que a pessoa usa para transmitir algo sobre o EU. No livro “A linguagem das roupas”, a autora Alison Lurie comenta que “podemos mentir na linguagem das roupas ou tentar dizer a verdade: porém, a menos que estejamos nus ou sejamos carecas, é impossível ficarmos em silêncio”. Ou seja, inevitavelmente nossa vestimenta passa uma mensagem. Antes mesmo de abrirmos a boca, ela já comunicou algo a nosso respeito, por isso é considerada uma das primeiras falas. É possível, por exemplo, descobrir a profissão de alguém apenas pela sua vestimenta.

Espero que tenha aprendido mais com este post.
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